quarta-feira, 5 de maio de 2010

In(Con)dicionalmente...


"Havia um garoto cego que se odiava pelo fato de ser cego.

Ele também odiava a todos, exceto sua namorada.
Um dia ele disse que se pudesse ver o mundo, ele se casaria com ela. Em um dia de sorte, alguém doou um par de córneas a ele.
Então a sua namorada perguntou a ele: Agora que você pode ver, você se casa comigo?
O garoto ficou chocado quando ele viu que sua namorada era cega!
Ele disse: Eu sinto muito, mas não posso me casar com você porque você é cega.
A namorada afastando-se dele em lágrimas disse: Por favor, apenas cuide bem dos meus olhos, eles eram muito importantes pra mim..."


Autor desconhecido.

Um comentário:

  1. Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro
    chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa
    para ver o lindo caminhão que comprara
    depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
    Era o primeiro que conseguia comprar
    depois de tantos anos de sufoco e estrada.
    A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
    Ao chegar à porta de casa,
    encontra seu filhinho de seis anos,
    martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
    Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,
    sem hesitar, completamente fora de si,
    martela impiedosamente as mãos do garoto,
    que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
    A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,
    mas pouco pôde fazer.
    Chorando junto ao filho,
    consegue trazer o marido à realidade,
    e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
    Passadas várias horas de cirurgia,
    o médico desconsolado e bastante abatido,
    chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,
    que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
    Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.
    Ao acordar, o menino ainda sonolento
    esboçou um sorriso e disse ao pai:
    -Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
    O pai, enternecido e profundamente arrependido,
    deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
    Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele
    e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
    Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
    - Quer dizer que não está mais bravo comigo?
    - É claro que não! – respondeu o pai.
    Ao que o menino pergunta:
    - Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

    Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,
    e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
    Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,
    a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.
    Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
    Pense nisto!

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